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quarta-feira, 28 de agosto de 2013

“Oi Jesus, eu sou o Zé”
Cada dia ao meio-dia, um pobre velho entrava na Igreja, e poucos minutos depois saia.
Um dia, o sacristão lhe perguntou que fazia (pois havia objetos de valor na Igreja). Venho rezar, respondeu o velho.
Mas é estranho, disse o sacristão, que você consiga rezar tão depressa.
Bem, retrucou o velho, eu não sei recitar aquelas orações compridas. Mas todo dia, ao meio dia, eu entro na Igreja e só falo. “Oi Jesus, eu sou o Zé, vim te visitar”.
Num minuto já estou de saída. É só uma oraçãozinha, mas tenho certeza que ELE me ouve.
Alguns dias depois, o Zé sofreu um acidente e foi internado num hospital e, na enfermaria, passou a exercer uma influência sobre todos: Os doentes mais tristes tornaram-se alegres, muitas risadas passaram a serem ouvidas.
Zé, disse-lhe a irmã: os outros doentes dizem que você esta sempre tão alegre.....
É verdade irmã, estou sempre tão alegre.
É por causa da visita que recebo todos os dias. Me faz feliz.
A irmã ficou atônita.
Já tinha notado que a cadeira encostada na cama do Zé estava sempre fazia.
O Zé era um velho solitário, sem ninguém.
Que visita? A que horas? Todos os dias?
Respondeu Zé com brilho nos olhos: Todos os dias, ao meio-dia ELE vem ficar no pé da cama. Quando olho para ELE, ELE sorri e diz: “Oi, Zé. Eu sou Jesus, eu vim te visitar!
*R.Brancos *

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